Na imensidão do universo dos games, os jogos clássicos têm um lugar especial quando falamos das muitas formas de uso na história, contribuições feitas, e algumas polêmicas criadas.

Recentemente, o classiquíssimo Tetris virou notícia no mundo todo, após um adolescente de 13 anos “zerar” o jogo. Um feito nunca realizado.

Após quatro décadas de seu lançamento, a conquista confirma a longevidade do game.

E ressalta a atemporalidade da inteligência por trás dele: simples blocos coloridos caindo, que conquistaram gerações ao redor do mundo.

Isso aconteceu devido à sua lógica, envolvente e descomplicada.

Os clássicos não morrem!

Em um cenário dominado por jogos realistas, com superefeitos, a simplicidade ainda cativa. Assim como o Tetris, quizzes, quebra-cabeças, caça-palavras e palavras-cruzadas também seguem firmes.

Gráficos realistas, e mecânicas que oferecem um nível de liberdade incrível, podem ser somados às lógicas simples dos clássicos. E assim, temos jogabilidade intuitiva e descomplicação, sem deixar de lado a emoção.

É a fácil compreensão da dinâmica e do objetivo que torna esses jogos tão populares e democráticos. Eles resistem ao tempo e seguem sendo adaptados para as mais diferentes plataformas e contextos de uso.

Tetris na Educação Corporativa e o Case CBA

Colocar um pouco de dificuldade progressiva entre os clássicos desafia os jogadores, mantendo o interesse ao longo do tempo.

Fizemos isso recentemente com a CBA, usando o Tetris para treinar seus colaboradores na gestão de riscos e crises.

Criamos 10 níveis do jogo, cada um associado a um tema específico. A dificuldade aumenta na medida em que os participantes progridem, desafiando-os a aprimorar seus conhecimentos sobre os desafios apresentados.

O objetivo é resolver os dilemas o mais rápido possível e acumular mais pontos. Independentemente do seu resultado, antes de avançar para o próximo estágio, o jogador recebe uma mensagem confirmando as escolhas corretas.

Assim, fornecemos o feedback imediato, reforçando o aprendizado e incentivando a busca por aprimoramento contínuo.

O que esse clássico promove no cérebro

O envolvimento com a dinâmica do jogo chama a atenção dos colaboradores para temas que muitas vezes passam desapercebidos no ambiente de trabalho.

A jogabilidade simples, combinada com desafios envolventes, é lúdica e prazerosa. E assim, os mantém focados na tela do “Tetris da CBA”.

Enquanto se divertem, fazem importantes reflexões sobre tópicos essenciais para seu trabalho dentro da empresa.

Os recursos de gamificação proporcionados pelos jogos clássicos ressaltam que a inovação pode ser alcançada com ações e tecnologias acessíveis.

O impacto positivo dos jogos clássicos na educação corporativa

O sucesso do “Tetris da CBA” demonstra como a lógica dos clássicos pode ser adaptada de maneira eficaz para aprimorar a experiência de aprendizado corporativo, proporcionando uma abordagem única e impactante para o desenvolvimento de habilidades essenciais.

Vamos explorar como os elementos de gamificação desses jogos podem ser aplicados para aumentar o engajamento e eficácia em ambientes corporativos.

1. Facilidade de adaptação

A simplicidade da estrutura dos games facilita a adaptação para diversos contextos corporativos.

Quizzes e quebra-cabeças, por exemplo, podem ser personalizados para abordar tópicos específicos da empresa, tornando o aprendizado mais relevante e prontamente aplicável às demandas do ambiente de trabalho.

Entenda como a Target usou o recurso e quebra-cabeças para deixar o Treinamento de Código de Conduta da Urba ainda mais dinâmico.

2. Objetivos claros e mensuração de desempenho

No contexto educativo, regras e metas claras e fáceis de entender permitem que os jogadores tenham objetivos específicos de aprendizado, e a mensuração do desempenho torna-se mais tangível.

A clareza dos objetivos motiva as pessoas a atingirem metas específicas, impulsionando o progresso no jogo e contribuindo para a absorção do conhecimento.

3. Engajamento sustentado

A mecânica envolvente dos jogos clássicos mantém o interesse dos participantes ao longo do tempo.

Ao incorporar desafios graduais e recompensas, a gamificação no treinamento corporativo torna-se uma ferramenta poderosa.

A sensação de conquista ao superar desafios cria uma experiência imersiva, aumentando o engajamento e a retenção do conhecimento.

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